Fisioterapeuta pela Universidade Federal do Piauí (UFPI), Parnaíba, Piauí, Brasil.
Fisioterapeuta pela Universidade Federal do Piauí (UFPI), Parnaíba, Piauí, Brasil.
Fisioterapeuta pela Universidade Federal do Piauí (UFPI), Parnaíba, Piauí, Brasil.
Fisioterapeuta pela Universidade Federal do Piauí (UFPI), Parnaíba, Piauí, Brasil.
Fisioterapeuta pela Universidade Federal do Piauí (UFPI), Parnaíba, Piauí, Brasil.
O acidente vascular encefálico (AVE) pode ser conceituado como a interrupção do suprimento sanguíneo cerebral, em função de um extravasamento ou uma obstrução do vaso sanguíneo. É uma das mais comuns Doenças Crônicas Não Transmissíveis (DCNTs), constituindo a terceira causa de óbito em vários países do mundo e a principal causa de incapacitação permanente por ser a condição vascular que mais acomete o Sistema Nervoso Central (SNC). Cerca de 40% dos pacientes com AVE tem uma redução do deslocamento do diafragma e uma diminuição da função do pulmão para 50% dos valores esperados para a idade. O treinamento muscular respiratório é uma abordagem que tem o potencial de aumentar a força muscular e reduzir complicações respiratórias após o AVE. Desta forma esse estudo tem como objetivo realizar um levantamento bibliográfico a respeito das alterações respiratórias e o efeito do Treinamento Muscular Inspiratório em pacientes pós-AVE. Trata-se de um estudo de revisão de literatura, no qual foram utilizados artigos científicos publicados no Scielo, Bireme, Biblioteca Virtual da Saúde e LILACS em todos os índices pesquisados, utilizando como palavras chaves: Treinamento Muscular Inspiratório, Acidente Vascular Encefálico e alterações respiratórias. Após a análise foram selecionados artigos que relacionassem os três aspectos e apresentassem resultados do TMI em pacientes pós-AVE. Os estudos vem revelando os efeitos terapêuticos do TMI nas diversas populações apresentando-se como uma abordagem ao aumento na força e na endurance dos músculos inspiratórios, aumento na expansibilidade torácica, adequação no padrão respiratório, redução na percepção da dispneia, atraso no declínio da função respiratória, aumento da tolerância ao exercício e da capacidade aeróbia além de melhora na qualidade de vida em indivíduos pós-AVE.
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