Universidade Anhembi-Morumbi (UAM), Morumbi, SP, Brasil.
Liga Acadêmica Multidisciplinar de Oncologia da FACENE (LAMOF), Faculdade Nova Esperança (FACENE/RN), Mossoró, RN, Brasil.
Centro Universitário de Jaguariúna (EAD UNIFAJ – UNIEDUK), Jaguariúna, SP, Brasil.
Centro Universitário de Jaguariúna (EAD UNIFAJ – UNIEDUK), Jaguariúna, SP, Brasil.
Centro Universitário de Jaguariúna (EAD UNIFAJ – UNIEDUK), Jaguariúna, SP, Brasil.
Fazem parte dos efeitos colaterais da terapia com antirretrovirais (TARV) para pessoas vivendo com HIV (PVHIV) a lipodistrofia, atrofia muscular, inflamação, síndrome metabólica, entre outros, que afetam a qualidade de vida desse público. O treinamento de força muscular serve como uma estratégia relevante, porém se faz necessário compreender os mecanismos impactos fisiológicos desta estratégia. Portanto, o objetivo deste trabalho foi realizar uma revisão narrativa da literatura para contribuir com essa elucidação. Para isso, foi realizada busca de artigos originais nas bases de dados PubMed, Scielo, Bireme, Lilacs e Google Acadêmico, com os descritores: HIV, treinamento, força e AIDS e os mesmos na língua inglesa (HIV, training, strength, AIDS). Foram encontrados 13 artigos originais relacionados com a proposta desse trabalho. Nota-se que os estudos evidenciaram resultados positivos para o treinamento de força muscular aplicado à PVHIV, quanto à antropometria, à composição corporal, na imunidade, e nas capacidades físicas, que estão relacionados à qualidade de vida. Compreende-se que o treinamento de força deva ser coerente para que se resulte em qualidade de vida de PVHIV.
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