Grupo de estudos em treinamento, atividade física e saúde da Universidade São Judas Tadeu, São Paulo, SP, Brasil.
Centro Universitário de Jaguariúna (EAD UNIFAJ – UNIEDUK), Jaguariúna, SP, Brasil.
Faculdade de Santa barbara D’Oeste (UNIESP), Santa barbara D’Oeste, SP, Brasil.
Universidade Metropolitana de Santos (UNIMES), Santos, São Paulo, Brasil.
Centro Universitário de Jaguariúna (EAD UNIFAJ – UNIEDUK), Jaguariúna, SP, Brasil.
Liga Acadêmica Multidisciplinar de Oncologia da FACENE (LAMOF), Faculdade Nova Esperança (FACENE/RN), Mossoró, RN, Brasil.
Centro de Treinamento Fisiologia do Exercício e Treinamento (CEFIT), São Paulo, São Paulo, Brasil.
Existem recomendações de progressão do treinamento de força muscular, que também considera elevar o número de séries conforme o praticante avança no programa. Este estudo teve por objetivo verificar na literatura, dados de meta-análises que pudessem colaborar com o entendimento sobre a magnitude de ganhos de força e hipertrofia muscular em relação ao número de séries em exercícios de força muscular, de forma tal que este trabalho tem características de breve revisão narrativa. Os resultados foram de que os dados que apontam que a magnitude das adaptações musculares se dá proporcionalmente ao número de séries, e com isso fica entendido de que, apesar de algumas críticas, as recomendações do American College of Sports Medicine são coerentes.
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